Manhã de segunda-feira em Porto de Galinhas. Sol latejando às 6h da madruga.
Acordo, tomo banho, me arrumo e parto pro café-da-manhã. O telefone toca. Ai. É Jessikinha, quase chrando de raiva. Coitadinha. Acordou cedo, chamou o táxi e o maldito não aparecia nunca! Levou um tempão pra chegar e, por isso, ela chegaria atrasada no trabalho. Calma, Jé, no primeiro dia pós-horário-de-verão todo atraso será perdoado.
Quinze minutos depois, recebo um torpedo dela informando que já estava na empresa escaneando o maldito verso do diploma e que, em minutos, me enviaria o arquivo.
Viva! Mais uma barreira vencida!
Recebo o arquivo e corro pra recepção do hotel pra imprimir o arquivo antes de partir pra atividade em Recife.
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